O escritor português de literatura infanto juvenil, António Mota, está de visita às escolas comunitárias portuguesas e escolas públicas americanas, onde se ensina a Língua Portuguesa, de diversas áreas consulares da Costa Leste dos EUA.
A iniciativa decorre no âmbito do plano de incentivo à leitura do Camões, I.P., do plano de divulgação da Língua Portuguesa da CEPE-EUA e de mais uma iniciativa de promoção da leitura em língua portuguesa e a convite da Coordenação do Ensino de Português nos EUA (CEPE-EUA) em articulação com os vários postos consulares.
Tem atualmente 90 livros publicados, dos quais mais de 60 são recomendados pelo Plano Nacional de Leitura e/ou pelas Metas Curriculares do Ensino Básico. Internacionalmente, encontra-se publicado em Espanha, no Brasil e na Sérvia.
Em 1983 recebeu o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores com o livro O Rapaz de Louredo e, em 1990, o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças com Pedro Alecrim.
Em 1996, ganhou o Prémio António Botto com A Casa das Bengalas. A Fundação Calouste Gulbenkian voltou a distingui-lo com o mesmo prémio em 2004, desta feita na modalidade “Livro Ilustrado”, pela obra Se eu fosse muito Magrinho, com ilustrações de André Letria.
Em 2012, António Mota foi candidato ao Prémio Ibero-Americano SM de Literatura Infantil e Juvenil, promovido pela Fundação SM, do Brasil, com o apoio da Feira Internacional do Livro de Guadalajara.
Em 2014 foi já o candidato de Portugal ao Prémio ALMA (prémio literário Astrid Lindgren Memorial Award) .
Em 2015 foi nomeado pelo Conselho Sueco das Artes para o Prémio ALMA 2015.