Efetivamente, se é verdade que as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo têm de ser consideradas um importantíssimo património nacional e um fortíssimo trunfo para a afirmação de Portugal no concerto das nações – e daí a justeza do reconhecimento, no relatório em análise, do carácter estratégico do reforço da ligação do país à nossa diáspora –, não é menos certo que a língua pátria constitui um património inestimável que urge preservar, cultivar e divulgar com toda a alma e convicção, pois nela residem, em última instância, a essência e a independência da nação que somos e a nossa liberdade individual.
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Fonte: Diário do Minho