Vivendo num meio multilingue berlinense, uma língua “estrangeira” é, surpreendentemente, abstrata e concreta ao mesmo tempo. Uma humildade confucianista quase biológica em mim, misturada com o pragmatismo berlinense que aprendi, levou-me a dizer, nesta língua, num evento recente, algo como: “Falo um falso português.”
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Fonte: Jornal Tribuna de Macau