Luís de Camões, o imortal cantor das glórias de Portugal, cavaleiro e fidalgo, não teve uma vida fácil, nem tranquila. Poeta e cortesão partiu para o Oriente ao serviço do Império. De desterro em desterro sempre foi acompanhado por uma inquietação literária, marcada pelo humanismo, tão característico daquela época. O espírito do nosso poeta renascentista acalentou o objetivo de engrandecer os Homens, a “Gesta Lusa”, acompanhado pela crença cristã, pois para ele a religião de Jesus sobrepunha-se a todas as grandes mitologias pagãs.
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Fonte: Jornal da Madeira