O líder da RAEM acredita que, com o apoio dos macaenses, será otimizada a função de plataforma entre a China e os países de língua portuguesa, “consolidando assim o papel de Macau como um centro mundial de turismo e lazer e uma base de intercâmbio e cooperação para a promoção da coexistência multicultural, com predominância da cultura chinesa”.
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Fonte: Tribuna de Macau