Referindo que outro pilar “indissociável da missão de qualquer Cônsul-Geral em Macau” é o da língua e cultura portuguesas e da valorização do património material e imaterial, Alexandre Leitão disse considerar fundamental ter presente que “a língua, a cultura e o património não são apenas um acto de proclamação identitária ou cultural, e muito menos um mero acto de ligação a um passado”. São também vantagens, acrescentou.
“Se pensamos no futuro, queremos deixar muito claro que a língua e o património que aqui está é uma mais-valia, económica, também, seja na diversificação da oferta turística de Macau – e este é um dos objetivos das autoridades macaenses -, seja até como instrumento preferencial da vocação que foi conferida a Macau de inter-relacionamento da China com os países de Língua Portuguesa”. Neste sentido, o diplomata sublinhou que Portugal se considera um espaço “absolutamente vocacionado” para garantir um quadro jurídico e financeiro “estável, previsível e sólido”, constituindo uma “excelente plataforma recíproca para a articulação deste inter-relacionamento lusófono”.
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Fonte: Jornal Tribuna de Macau