O embaixador português Francisco Seixas da Costa lançou o alerta na II Conferência Internacional sobre a Língua Portuguesa no Sistema Mundial: o português vai desaparecer como língua de trabalho nas instituições europeias, e as perspetivas menos desanimadoras no resto do mundo exigem que os agentes políticos usem o português sempre que possível em cenários diplomáticos, designadamente na ONU. Na sequência destas declarações, o Movimento Internacional Lusófono apela às autoridades portuguesas «para que tudo façam para contrariar esse vaticínio [de Seixas da Costa]» e Portugal corrija o «colossal erro geoestratégico» que foi desprezar os laços com o espaço lusófono, assim desqualificando a sua própria língua no seio da União Europeia.