Se temos a língua como um facilitador comum por que sabemos tão pouco sobre os “lusofalantes”? Por que quase nada nos chega, no Brasil, sobre artistas africanos ou portugueses (a não ser os mais conhecidos)? Por que tão poucos livros nos chegam às prateleiras? Por que sabemos tão pouco sobre as línguas formadoras da nossa própria língua? Nos falta curiosidade sobre os ingredientes deste ser orgânico e vivo que é a língua e o que ela carrega intrinsecamente sobre nosso modo de estar e perceber o mundo.
É daí que nasce o projeto Lusofalante, um programa de rádio que “pretende ser um ponto de encontro e de troca entre os países lusofalantes”, apresentando “a diversidade cultural, linguística e artística que se desenvolveu através de raízes comuns e em continentes ao mesmo tempo tão diversos e tão semelhantes”.
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