A Guiné-Bissau tem desde ontem(23) um novo presidente, José Mário Vaz, do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde – PAIGC, o que marca o regresso do país à ordem constitucional, após o golpe de Abril de 2012.
Desde sua independência, reconhecida por Portugal em 1974, a Guiné-Bissau, país mais instável entre aqueles que têm o português como língua oficial, é marcada por golpes, contragolpes e até assassinato, o que levaram o país a uma grande instabilidade política, impactando também sua economia.
O novo chefe de Estado poderá colocar em funções o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e respetivo governo. Domingos Simões foi o Secretário Executivo da CPLP durante 04 anos (2008-2012), onde desenvolveu ações concretas de parceria e cooperação nos mais variados domínios.
O país de 1,6 milhão de habitantes tem o crioulo como sua língua nacional. O ensino bilíngue, Crioulo Guineense-Português, foi reconhecido oficialmente por meio do Protocolo entre o Ministério da Educação da Guiné-Bissau e a ONG Faspebi (25 de Junho de 2008).
Fonte: CPLP/LUSA