Escolas de fronteira no Brasil terão educação bilíngue.

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Estudantes brasileiros que moram em cidades de fronteira terão direito a uma educação intercultural e bilíngue. A Portaria 798, publicada ontem no Diário Oficial da União, cria no Ministério da Educação o Programa Escolas Interculturais de Fronteira, que vai atuar em 33 cidades. O programa vai promover a integração regional por meio de uma educação […]

OLYMPUS DIGITAL CAMERAEstudantes brasileiros que moram em cidades de fronteira terão direito a uma educação intercultural e bilíngue. A Portaria 798, publicada ontem no Diário Oficial da União, cria no Ministério da Educação o Programa Escolas Interculturais de Fronteira, que vai atuar em 33 cidades.

O programa vai promover a integração regional por meio de uma educação intercultural e ao ensino da língua espanhola em áreas de fronteira dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

De acordo com a diretora de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica do MEC, Jaqueline Moll, as trocas culturais e linguísticas são intensas nessas regiões. O currículo, portanto, deve ser adequado à realidade de cada local.

Ouça sonora da diretora Jaqueline Moll [3’20”]

As escolas beneficiadas pelo programa passarão a fazer parte do programa Mais Educação, que têm jornada diária de sete horas.

O MEC participará como articulador junto aos ministérios da educação dos países envolvidos, promovendo cooperação técnica entre as entidades e garantindo recursos financeiros às instituições formadoras e às escolas, para atingir os objetivos do programa.

Fonte:Rede de Comunicadores

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