
Com o objectivo de entrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Guiné Equatorial adoptou o português como terceira língua oficial. Um ano depois, o português não começou a ser ensinado na Guiné Equatorial.
Esse é um objectivo que exige tempo, disse Marisa Mendonça, directora executiva do IILP, para a reportagem produzida e publicada hoje (20), pelo jornal Público. É necessário “tempo” para criar “os pontos focais e os elos de ligação entre a Guiné Equatorial, a CPLP e o IILP”, explicou por email, mostrando-se confiante de que a realização de uma reunião técnica, que neste momento está a organizar, dê frutos. Nessa reunião, espera-se uma “avaliação das acções já implementadas”, a definição de “prioridades imediatas” para se desenvolverem “acções futuras”.
E acrescentou: “A comunicação entre a direcção executiva do IILP e as autoridades nacionais da Guiné Equatorial já é permanente” e alguns “passos” foram dados – essencialmente a participação de representantes da Guiné Equatorial em eventos organizados este ano pelo IILP. Para ler a reportagem completa, clique aqui