O tema ganha relevância face ao recente Memorando de Entendimentos, entre Portugal e Galiza, que pretende lançar o português como língua estrangeira opcional e à Lei Velentim Paz-Andrade 1/2014, que estabelece o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia. Vele lembrar que essa lei foi aprovada em 11 de março pelo pleno do Parlamento Galego e foi a única Iniciativa Popular na história da Galiza aceita por unanimidade. Veja a notícia completa, clique aqui