Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa desembarca em Díli

Notícia

A capital timorense acolhe este mês, e pela primeira vez, cerca de duas dezenas de longas e curtas-metragens do FESTin, o Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, que este ano completou a sua 6.ª edição. O FESTin é o único festival de cinema português inteiramente dedicado à lusofonia e com produções oriundas dos nove […]

A capital timorense acolhe este mês, e pela primeira vez, cerca de duas dezenas de longas e curtas-metragens do FESTin, o Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, que este ano completou a sua 6.ª edição.

O FESTin é o único festival de cinema português inteiramente dedicado à lusofonia e com produções oriundas dos nove estados da Comunidade dos Países Lusófonos (CPLP): Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

O festival arranca no dia 15 de outubro com a exibição de “Irmã Dulce, do brasileiro Vicente Amorim, seguindo-se a 16 o filme “Assim Assim”, do realizador português Sérgio Graciano e “Elena”, da brasileira Petra Costa.

No dia 17 será apresentado o filme “As aventuras do avião vermelho”, da dupla brasileira Frederico Pinto e José Maia, e “Quitupo, Hoyé”, dos moçambicanos Chico Carneiro e Rogério Manjate.

Ainda no dia 17, será exibido “Aritistides de Sousa Mendes – O Cônsul de Bordéus”, realizado por Francisco Manso e João Correia.

No dia 18 será exibido o filme “Colegas”, do brasileiro Marcelo Galvão, estando ainda prevista, com data por anunciar, “Os gatos não têm vertigens”, do português Antonio Vasconcelos.

O último dia do FESTin é também o das curtas metragens, estando prevista a exibição das obras portugueses “A minha casinha”, de Maria Raquel Atalaia, “Foi o fio”, de Patrícia Figueiredo, “Navegar”, de Helena Caspurro, Carlos Silva e Pedro Carvalho de Almeida, e “Passo em Falso”, de Joana Guerreiro Silva.

Estão ainda previstos as curtas brasileiras “Paleolito”, de Ismael Lito, “Entre Latinhas”, de Richard Dantas e Clara Leoni, “Plaquita”, de Vicentini Gomez, e “Salu e o cavalo marinho”, de Cecília da Fonte, e “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos”, do moçambicano Nildo Essá.

Fonte: Sapo PT
Tags :

Partilhar :

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Artigos Relacionados

Artigos Recentes

Tem alguma questão?

Se tiver alguma questão, referente à nossa instituição, não hesite, entre em contacto.

Arquivos