IILP reafirma compromisso para implantação do vocabulário comum para as áreas da ciência e tecnologia

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A Diretora Executiva do IILP reafirmou o seu compromisso e esforços  para buscar,  ainda neste mês, fontes de financiamento com os Estados membros da CPLP para a implantação  do projeto do vocabulário científico comum para as áreas da ciência e tecnologia. O projeto foi pauta na  Reunião dos Ministros de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, realizada em […]

Marisa Mendonça

A Diretora Executiva do IILP reafirmou o seu compromisso e esforços  para buscar,  ainda neste mês, fontes de financiamento com os Estados membros da CPLP para a implantação  do projeto do vocabulário científico comum para as áreas da ciência e tecnologia.

O projeto foi pauta na  Reunião dos Ministros de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, realizada em Maputo, no ano de 2014,  recebeu a aprovação dos países e chegou a ter  o aval do Ministério da Educação brasileiro para a realização, no mesmo ano, da  I. Reunião Técnica Internacional para a Elaboração das Terminologias Técnicas e Científicas Comuns, previstas no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, no Plano Estratégico da Educação Superior, Ciência e Tecnologia (2014-18) e no Plano de Atividades da Direção Executiva do IILP, de 2014.

“A primeira etapa já está desenhada é muito chave. A partir dela, vamos ver como podemos caminhar e quais as capacidades que temos”, informou Marisa Mendonça. O investimento, para a primeira fase de execução, soma 130 mil euros.

Atualmente, cada país usa palavras científicas próprias. O projeto pretende padronizar a linguagem, criando bases terminológicas comuns aos nove países de Língua Portuguesa nos domínios técnico e científico.

Na primeira etapa, a entidade pretende definir termos comuns para áreas prioritárias dos países, como a agricultura. De acordo com Marisa, todos os países devem estar envolvidos.

“Uma das primeiras ações é a formação de equipes nacionais. Há uma diferença muito grande em recursos especializados em cada um dos países. Em alguns há muitos especialistas em terminologias. Em outros, não. Temos de começar por ai, formando equipes”.

Em formato digital e disponível de forma universal e gratuita através da Internet, o projeto pretende seguir os mesmos princípios e a mesma forma de abordagem seguidos para a execução do VOC.

Fonte colaboradora: Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

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