“É nosso desejo que os funcionários brasileiros nas Embaixadas e nos Consulados, tanto na Itália como nos outros países europeus referidos e que fazem parte do Elo Europeu de Educadores de POLH, olhem com carinho e atenção, com respeito e consideração para essas pessoas, iniciativas e grupos que se dedicam, na maior parte das vezes voluntariamente, ao ensino do POLH e ao fortalecimento da nossa cultura nos quatro cantos da Itália, da Europa e do mundo. O apoio, mesmo que não financeiro, a essas iniciativas por parte do Governo brasileiro, por intermédio de Embaixadas e Consulados, pode lhes dar força para crescerem e expandirem o seu trabalho, que em algumas vezes possuem apenas o apoio das prefeituras locais nos países em que atuam.”
Este é um dos trechos da “Carta de Florença”, divulgada no final do encontro “POLH: a teoria do fazer – Oficinas de Ensino do Português como Língua de Herança”, que aconteceu no período de 7 a 9 de outubro na cidade de Florença, Itália. Saiba mais, clique aqui