UNIVERSIDADE DE GENEBRA INTRODUZ O PORTUGUÊS NO MESTRADO EM INTERPRETAÇÃO DE CONFERÊNCIA

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A partir do ano letivo 2017-18 o Mestrado em Interpretação de Conferência da Faculdade de Tradução e Interpretação da Universidade de Genebra incluirá, pela primeira vez, a língua portuguesa no seu programa. Tendo comemorado o 75º aniversário da sua fundação em 2016, a Faculdade de Genebra é a mais antiga e entre as mais prestigiadas […]

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A partir do ano letivo 2017-18 o Mestrado em Interpretação de Conferência da Faculdade de Tradução e Interpretação da Universidade de Genebra incluirá, pela primeira vez, a língua portuguesa no seu programa.

Tendo comemorado o 75º aniversário da sua fundação em 2016, a Faculdade de Genebra é a mais antiga e entre as mais prestigiadas escolas de interpretação no mundo. Até ao momento, o leque de línguas contempladas na formação de intérpretes seguiu a lógica das línguas oficiais da Organização das Nações Unidas, que tem uma delegação importante na cidade juntamente com as sedes de várias agências onusianas, e das línguas oficiais do país, a saber, o francês, o alemão e o italiano.

 A decisão de alargar a oferta para englobar o português prende-se com a sua procura crescente como língua de conferência através, nomeadamente, da sua utilização em reuniões das Nações Unidas em que estão presentes representantes dos países-membros da CPLP e, ainda a relativa escassez em Genebra de intérpretes qualificados que trabalhem com o português.

Neste primeiro ano de introdução será contemplada a combinatória português-inglês, ou seja, podem candidatar-se (até 31 de janeiro de 2017) falantes nativos de inglês com um domínio excelente do português e que satisfaçam os outros critérios relevantes, de acordo com as orientações disponíveis em: https://www.unige.ch/fti/en/enseignements/ma-interpretation/inscription/

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Uma resposta

  1. Parabéns à Universidade de Genebra pela introdução do “português”. – Saliento que, o futuro da autoproclamada língua “portuguesa” (pois, na realidade a língua do rei D. Dinis era o Galego) será rebatizada, espera-se, pelo menos no Brasil, com o nome de Geolíngua, em substituição à língua “brasileira”. – Ou seja: a Geolíngua passa a ser uma nova denominação do galego-brasileiro, e que é a verdadeira língua que se fala no Brasil. A primeira marca branca (com 8 Séculos) é, exatamente – a língua portuguesa, criada por decreto de D. Dinis, em 1296, por razões geopolíticas e de afirmação de soberania em oposição ao Reino de Leão, Castela e Galiza, no qual o seu avô D. Afonso X era o rei, na altura, e que adota o castelhano como língua, a partir de 1252. – O projeto Geolíngua foi apresentado à Microsoft em 1996 e, em 2004 recebeu o seguinte – “Microsoft is pleased to make a donation of $16.760,00 in Microsoft software to Fundação Geolingua in support of Geolíngua Treaty of Tordesillas II”. – Para quem tiver interesse em saber todos os detalhes (incluindo o projeto GEO universidade, entre outros, apresentado à Microsoft) – estou à disposição, apesar do projeto Geolíngua está a ser ocultado e boicotado pelo governo e a imprensa portuguesa, entre outras instituições, há mais de duas décadas.

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