‘A Língua Portuguesa no Mundo’ apresentado a 14 de julho

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Está agendada para o dia 14 de julho, pelas 13 horas, na Fnac do Colombo, a sessão de lançamento da obra ‘A Língua Portuguesa no Mundo – Passado, Presente e Futuro’, com organização de Alexandre António da Costa Luís, Carla Sofia Gomes Xavier Luís, Paulo Osório, em colaboração com a Universidade da Beira Interior, editada pela […]

lingua-portuguesaEstá agendada para o dia 14 de julho, pelas 13 horas, na Fnac do Colombo, a sessão de lançamento da obra ‘A Língua Portuguesa no Mundo – Passado, Presente e Futuro’, com organização de Alexandre António da Costa Luís, Carla Sofia Gomes Xavier Luís, Paulo Osório, em colaboração com a Universidade da Beira Interior, editada pela Edições Colibri.

«A língua portuguesa ocupa atualmente um dos lugares cimeiros na lista das línguas que ostentam uma dimensão mundial. Se tomarmos como referência o universo das línguas europeias, o português situa-se no terceiro lugar, sendo apenas ultrapassado pelo inglês e pelo espanhol. Ainda que nem tudo seja um “mar de rosas”, é indesmentível que a língua portuguesa tem vindo a registar um forte aumento no capítulo do número de falantes e uma presença cada vez mais expressiva em variados palcos, onde não podemos deixar de realçar a estratégica internet. Também se torna uma evidência que, neste século XXI, o português é das línguas com maior potencial de expansão, em resultado de múltiplos fatores. Anotemos, desde logo, as projeções de crescimento demográfico relativas ao mundo lusófono, com destaque, necessariamente, para o Brasil e os PALOP; as vantagens oriundas do elevado grau de dispersão da língua portuguesa, já que se trata de um idioma implantado em vários continentes e mares, podendo, no quadro do processo de globalização, ajudar a abrir novas portas ao desenvolvimento de negócios, entre outros aspetos, e inclusivamente a contrabalançar o domínio “excessivo” de certas línguas; ou ainda a valorização política, económica e cultural de determinadas regiões, cada vez mais relevantes para a ordem internacional, como é o caso do Atlântico Sul, que forma uma espécie de “lago” da língua portuguesa. Por estas e outras razões, compreende-se a necessidade de que haja uma clara e eficiente aposta no reforço do caudal de produção de estudos dedicados à língua portuguesa, incidindo, obviamente, sobre as suas diversas facetas e valias, bem como esclarecendo os seus maiores desafios.»

Fonte: escritores online
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