Numa conferência de imprensa, o embaixador do Brasil em Luanda, Paulino de Carvalho Neto, salientou a importância desta exposição itinerante na capital angolana, aberta ao público a 12 de junho, que já contou com a visita, assinada em livro, de mais de 1.800 pessoas.

Nesse sentido, explicou, a exposição, que já esteve em Cabo Verde e que viajará, em setembro, para Moçambique, vai manter-se no CCBA até 24 de agosto, até porque são muitas as solicitações de várias escolas da província de Luanda.

A exposição conta também com várias atividades paralelas, permitindo que os visitantes consigam obter uma visita guiada e participar numa iniciativa de acordo com a faixa etária, como sessões de cinema, jogos e brincadeiras didáticas e lúdicas.

O diplomata brasileiro lembrou que a exposição é uma iniciativa do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, em parceria com o Governo do estado de São Paulo, Fundação Roberto Marinho, Museu da Língua Portuguesa e Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP, com sede na cidade da Praia, em Cabo Verde).

Entre as principais atividades para as próximas semanas estará o encontro e grafiteiros brasileiros e angolanos, uma mesa redonda subordinada ao tema “Encontro Intercontinental Brasil-Angola – Diálogos Sobre Ancestralidade e Trocas Culturais em África e na Diáspora”, o “workshop” “A Influência dos Falares Africanos no Português do Brasil”, com a antropóloga brasileira Yérsia Assis, e uma peça de teatro.


Fonte: Sapo Angola