A Festa do Livro, que já vai na terceira edição, tem como objectivo promover obras de autores de língua portuguesa, numa colaboração entre a Presidência da República, a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), as Bibliotecas Municipais de Lisboa e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema.
Ao longo de quatro dias, estendem-se nos jardins do Palácio cerca de 80 bancas com a presença de 50 editores – uma espécie de Feira do Livro em versão miniatura.
Mas nem só de livros vai viver esta Festa – conte com debates, projecções de filmes, sessões de poesia, zonas de leitura com ligação aberta ao Jardim Botânico Tropical (que é normalmente pago), e uma zona de restauração. Enfim, como num verdadeiro festival.
Para os mais novos, a Rede de Bibliotecas preparou sessões de conto, jogos didáticos, yoga e animação de rua.
E, se faltava música, anote já os três nomes que ficam encarregues dos concertos: Camané,António Zambujo e Miguel Araújo.
Durante a cerimónia oficial de inauguração da Feira do Livro, em Maio, o Presidente da República já tinha anunciado que este ano a Festa do Livro regressaria a Belém, salientando as suas “responsabilidades acrescidas” na promoção da leitura e no apoio aos editores e livreiros.