MINISTRO DA CULTURA QUER UMA MAIOR APROXIMAÇÃO ENTRE OS ESCRITORES E AS ESCOLAS

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O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas disse hoje que é necessário a aproximação dos escritores das escolas não só para a apresentação dos livros, mas também para a “pedagogia necessária permanente” em prol do livro. A constatação foi feita por Abraão Vicente, esta tarde, na Cidade da Praia, durante a sua intervenção na […]

O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas disse hoje que é necessário a aproximação dos escritores das escolas não só para a apresentação dos livros, mas também para a “pedagogia necessária permanente” em prol do livro.

A constatação foi feita por Abraão Vicente, esta tarde, na Cidade da Praia, durante a sua intervenção na cerimónia de entrega de kits de livros, que aconteceu na Biblioteca Nacional, no âmbito do projecto da Rede de Bibliotecas Escolares, beneficiando nove escolas de ensino básico e secundário da ilha de Santiago.

“É fundamental que as escolas invistam nos autores nacionais, mas também é necessário a aproximação dos nossos escritores das escolas. Creio que os escritores estão disponíveis para se deslocarem aos municípios, não só para a apresentação dos livros próprios, mas para a pedagogia necessária permanente em prol do livro, da literatura e do uso do livro”, constatou.

Segundo o governante, com os 36 mil livros doados pela Seguradora Fidelidade, em parceria com a Garantia S.A., as escolas do país têm hoje as bibliotecas mais estruturadas, com títulos a dimensão e com qualidade.

“Chamo a atenção da importância de haver de facto uma colaboração estreita entre outras entidades que tenham acervos importantes em qualquer sector, nomeadamente do livro com as áreas especializadas, nesse caso, disponibilizando e oferecendo à equipa técnica da Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas para fazer o acompanhamento daquilo que é a catalogação, mapeamento e divulgação das bibliotecas escolares”, precisou.

No seu entender, para além da nova literatura, a literatura infanto-juvenil é crucial para o país, tendo realçado que é fundamental também que as escolas invistam nos escritores.

O donativo, composto por 36 mil livros, foram concedidos pela Seguradora Fidelidade, em parceria com a Garantia S.A. e inclui obras escolares para jovens e adultos, infantis e enciclopédias.

No acto estiveram presentes os representantes das escolas da Ribeira Grande de Santiago, São Miguel, Santa Catarina, São Domingos, São Salvador do Mundo, Tarrafal, Ponta d´Água, São Lourenço dos Órgãos e Santa Cruz.


Fonte: inforpress
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