WORKSHOP ABORDA O ENSINO DO PORTUGUÊS NO PROCESSO DE ACOLHIMENTO

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A capacitação é gratuita e os participantes serão certificados pela Universidade de Aveiro, de Portugal. O Centro Universitário Estácio da Amazônia vai sediar o workshop “Formação em serviço de professores de português como língua de acolhimento”, que vai acontecer nos dias 4 e 5 de dezembro, no auditório da instituição. O curso tem como público-alvo […]

A capacitação é gratuita e os participantes serão certificados pela Universidade de Aveiro, de Portugal.

O Centro Universitário Estácio da Amazônia vai sediar o workshop “Formação em serviço de professores de português como língua de acolhimento”, que vai acontecer nos dias 4 e 5 de dezembro, no auditório da instituição.

O curso tem como público-alvo professores de língua portuguesa do ensino médio, que tenham alunos imigrantes venezuelanos em suas salas de aula.

Para garantir uma vaga, é necessário fazer a inscrição pela internet, no link https://www.even3.com.br/wfesdpdpclda2019/.

A capacitação é gratuita e os participantes serão certificados pela Universidade de Aveiro, de Portugal, onde o professor que vai ministrar o workshop, Agenor de Carvalho, é pesquisador.

Durante os dois dias, primeiramente o professor vai abordar temas teóricos como a formação de professores de português como língua de acolhimento, bem como a importância da língua portuguesa, as bases legais no Brasil e na União Europeia, e, por fim, os fluxos migratórios no mundo, no Brasil e o caso específico da Venezuela. Após esse momento, haverá uma troca com os participantes que vão dialogar sobre todos esses assuntos.

“O tema é de suma importância porque temos hoje a previsão das Nações Unidas de que o caso dos venezuelanos ultrapasse o caso dos sírios, um dos piores fluxos migratórios da contemporaneidade. Os professores ressentem de formação para lidar com estudantes estrangeiros”, observa Carvalho.

Para ele, a capacitação dos professores busca alcançar melhorias no processo de acolhimento dos estudantes numa nova cultura. “Além disso, oportunizará aos estudantes brasileiros o contato intercultural; vai oferecer projetos interdisciplinares de acolhimento; torná-los sujeitos e não apenas objeto dos direitos e deveres de qualquer cidadão sob o território brasileiro e sob o manto de proteção do Estado”, ressalta.


Fonte: Folha de Boa Vista
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