MARCELO DIZ QUE FORÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA É DO GÉNIO DE TODOS OS POVOS LUSÓFONOS

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O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, disse esta terça-feira que a “força comum” da língua portuguesa é feita do génio de todos os povos lusófonos e de ser uma língua de “futuro, viva e diversa”. Numa mensagem, a propósito do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que esta terça-feira se assinala, Marcelo Rebelo […]

O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, disse esta terça-feira que a “força comum” da língua portuguesa é feita do génio de todos os povos lusófonos e de ser uma língua de “futuro, viva e diversa”.

Marcelo diz que força da língua portuguesa é feita do génio de todos os povos lusófonos

Numa mensagem, a propósito do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que esta terça-feira se assinala, Marcelo Rebelo de Sousa sustentou que a força da “nossa língua comum” é feita do “génio de angolanos, brasileiros, cabo-verdianos, guineenses, moçambicanos, são-tomenses e portugueses, falando há séculos em casa e nas diásporas”.

O chefe de Estado português evocou, neste contexto, grandes nomes das letras da lusofonia, de Camões (Portugal) a Craveirinha (Moçambique), de Jorge Amado (Brasil) a Helder Proença (Guiné-Bissau), de Pepetela (Angola) a Germano Almeida (Cabo Verde), de Fernando Silvan (Timor-Leste) a Alda Espírito Santo (São Tomé e Príncipe).

Marcelo Rebelo de Sousa foi uma das personalidades lusófonas que participou na cerimónia online que esta terça-feira assinalou o primeiro Dia Mundial da Língua Portuguesa, juntando mais de duas dezenas de personalidades lusófonas da política, letras, música ou desporto.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) oficializou a data no ano passado, mas desde 2009, que era comemorado, a 5 de maio, o Dia da Língua e da Cultura Portuguesa, instituído pela CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

O chefe de Estado português sublinhou também o potencial de futuro da língua portuguesa, bem como a sua diversidade e dispersão geográfica.

“O génio de ser uma língua de futuro, viva, diversa na unidade, que muda no tempo e no espaço, continuando a ser a mesma no essencial”, disse.


Fonte: Jornal Nacional
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